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Dr. Montgomery é graduado em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa e em Economia pela Universidade de São Paulo. Com uma sólida formação acadêmica, possui também diplomas de bacharelado em Matemática, Estatística e Ciência da Computação. Ele concluiu sua Residência Médica na Universidade da Virgínia.

Reconhecido como um dos principais especialistas em TDAH, Dr. Montgomery utiliza abordagens inovadoras no diagnóstico e tratamento dessa condição. Ele é autorizado pelo FDA (EUA) a aplicar o diagnóstico auxiliar por EEG, integrando essa tecnologia a uma profunda anamnese para otimizar os cuidados com seus pacientes e dar-lhes a oportunidade de ter um dianóstico objetivo desta doença devastadora.

Ativamente envolvido em pesquisa, Dr. Montgomery foca em biomarcadores para condições psiquiátricas complexas, como Esquizofrenia e Transtorno Bipolar. Mas publica em praticamente todas as áreas da Ciência, que acredita não ter fronteiras.  Como parte de seus avanços, desenvolveu um método diagnóstico para transtorno bipolar, cujas inovações resultaram em uma patente registrada (e aberta voluntariamente) para beneficiar milhares de pacientes.

Com mais de 200 publicações científicas, Dr. Montgomery é um forte defensor da ciência aberta, combatendo práticas que envolvem custo e pagamentos para publicação por autores ou instituições afiliadas. Ele trabalha para promover o acesso livre ao conhecimento científico de forma inclusiva e global.

Paralelamente, sua defesa e contribuição para o desenvolvimento da Inteligência Artificial destacam seu compromisso com a inovação tecnológica voltada para o bem-estar humano.

Tem como hobbys uma paixão por Galgos Ingleses e Espanhóis e não resistiu a um infernal Mini Bullie. Mas é o seu gato Salvador quem manda na casa mesmo.  Adora montar sets da Lego com seu filho Malcolm. Brasileiro, meio escocês, tem adoração pelo Brasil, sua natureza, seu povo, diversidade e cultura, especialmente o Rio de Janeiro.Tem uma esposa neuropsicóloga, Juliana, uma filha Olivia e outra Maria Antonia, que, infelizmente, partiu para estudar em Portugal, país onde, portanto, também é médico e se obriga a passar parte do ano, preferencialmente o inverno no Porto, que não considera Portugal, mas sim a Inglaterra do passado. 

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